segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Eventos
Direito realiza segunda semana acadêmica do curso



Por Samara Costa

Em seu terceiro ano de existência, o curso de Direito da Universidade Federal Rural do Rio de no Janeiro, realiza a segunda edição da Semana Acadêmica do Curso, a “II Rural Juris”.

As inscrições podem ser feitas na coordenação do curso ou com os integrantes do Diretório Acadêmico de Direito no Instituto de Biologia, das 18h as 22h.

O evento acontece no CAIC entre os dias 8 à 10 de Novembro e irá debater sobre diversos temas jurídicos como: Superindividamento, Tribunal do Juri, Conciliação, entre outros. A programação completa você confere na página AGENDA deste blog.
Oportunidade
Grupo PET Conexões abre inscrições amanhã (01)

Por Samara Costa

A partir desta terça (01) serão abertas as inscrições para a seleção de novos bolsistas para integrarem o grupo PET - Conexões do Saberes :Inclusão e oportunidades na vida acadêmica de alunos de origem popular. As inscrições podem ser feitas até o dia 11 de Novembro.

O que é o PET?
O PET Conexões de Saberes é um programa de educação tutorial desenvolvido em grupos organizados a partir de formações da graduação das instituições de ensino superior do País, orientados pelo princípio da união das áreas de ensino, pesquisa e extensão. O grupo busca a integração entre membros da Rural e a comunidade da região, promovendo formação humana, ética, acadêmica e profissional, por meio de atividades e projetos de ensino, pesquisa e extensão voltados para o desenvolvimento educacional e cultural da região.

Para conferir o edital completo acesse: http://www.ufrrj.br/portal/modulo/home/getEdital.php?arquivo=370.pdf
Eventos
Estão abertas inscrições para Semana de Administração


Por Samara Costa

“Grandes Administradores: O caminho entre a Universidade e o sucesso”, este é o tema principal a ser abordado durante a realização da III Semana Acadêmica de Administração (SEMAD).

O evento será realizado entre os dias 21 e 25 de novembro e conta com a presença da vencedora do programa “Aprendiz 6”, Marina Erthal; do vice-presidente da ABMAPRO, Marco Quintarelli; do Diretor da Riosoft, Alberto Blois; da Coach e Consultora de Gestão de carreira e imagem, Waleska Farias; da pesquisadora e professora do Núcleo de estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos, Cristina Riche; e do diretor financeiro da empresa Cogumelo, Marcio Fukuhara.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no ICHS e no Diretório Acadêmico de Administração das 10h às 15h e das 18h às 22h.

Para saber mais informações acesse a página do Diretório no Facebook:
http://www.facebook.com/daad.ufrrj?sk=wall

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

UFRRJ e Comunidade

UFRRJ e Seropédica debatem melhorias para o ensino básico

Por Ramon Cesar

Sonia destaca importância da valorização da escola
Na ultima sexta (22), o curso de extensão em Gestão de Formação de Diretores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro promoveu mais uma atividade de um ciclo voltado para o trabalho com Gestão do Ensino e Aprendizagem com foco na resolução de problemas enfrentados cotidianamente nas escolas de todo o Brasil.


Diretores de escolas participam de Ciclo
O evento contou com a presença da especialista da Universidade de São Paulo (USP), Sônia Castellar, que abordou diversos temas envolvendo melhorias na educação básica em Seropédica e a função do diretor. “Precisamos conversar com diretores e pensar no papel que eles têm. Não se trata somente de uma importância administrativa. Seropédica tem uma comunidade que precisa ser valorizada e a escola é fundamental para o fortalecimento desta, visto que, através dela as pessoas podem se sentir melhor”, enfatiza Sônia.



A palestra foi aberta para toda a comunidade e reuniu diretores de escolas de Seropédica e especialistas na área que debateram a situação atual e também as melhorias que cabem aos diretores nas escolas. “A função de diretor é muito complexa porque abrange a área administrativa e pedagógica e é difícil lidar com as diferentes questões. A intenção do curso é auxiliar nesse aspecto”, afirma Jerusa Vilhena, coordenadora do projeto, que é uma parceria da Pró-reitoria de Graduação e da Secretaria Municipal de Educação de Seropédica.


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Leitura
EDUR realiza feira de livros na Rural


Por Samara Costa

O uso de livros na Universidade é fundamental para auxiliar na aprendizagem e facilitar a compreensão de novos estudos. Visando incentivar a leitura a Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (EDUR) realiza a IV Feira de Livros das Editoras Universitárias na Rural.

O evento acontece de 07 a 11 de novembro de 7 às 17h no 1º andar no Pavilhão Central, em frente ao Auditório Gustavo Dutra, no campus de Seropédica, e irá contar com editoras da UERJ, UFF, UFRJ, FIOCRUZ E QUARTET. Vale lembrar que todos os livros estarão sendo vendidos com 50% de desconto.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

SNCT
Palestra aponta limitações do Direito Penal Ambiental brasileiro 

O penúltimo dia da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na UFRRJ, realizada de 17 a 22 de outubro de 2011, contou com a apresentação do professor doutor, José Danilo Tavares Lobato, que abordou o tema Direito Penal na proteção do Meio Ambiente.

Prof. José Danilo aponta características
do Direito Penal Ambiental
Durante a apresentação do tema que estudou em seu doutorado e deu origem ao livro “Direito Penal Ambiental e seus fundamentos. Parte Geral”, o professor do curso de Direito da UFRRJ,  destacou alguns pontos falhos da atual legislação ambiental brasileira, com uma abordagem histórica e jurídica da origem deste ramo do direito. “O Direito Penal Ambiental nasce do que é considerado uma expansão do Direito Penal em geral. Em 1998 o legislador cria uma lei específica para tratar de Direito Ambiental. Até então não havia um sistema pensado como um todo. É muito recente, tem duas décadas”. O palestrante destaca o principal ponto fraco da legislação ambiental penal brasileira, que é o excesso de normas, o que as torna ineficientes. “Pecamos por excesso, porque o legislador resolveu criar mais de duas dezenas de crimes. É desnecessário, não tem relevância na proteção do meio ambiente e não temos consciência de todos os crimes, tampouco sabemos o tudo que é errado. Alguém imagina que quando sai para caminhar em um espaço público, se for descuidado e entrar em uma área de plantas ornamentais e lesioná-las você será um criminoso ambiental de acordo com o artigo 49*”, incita José Danilo.

Alunos questionam soluções para melhor execução das normas
Outro questionamento do professor é com relação aos efeitos, de fato, que a legislação tem na proteção do meio ambiente. “A  lei de 1998 não trouxe qualquer resultado. O desmatamento da Amazônia diminuiu? Não pela aplicação das normas, mas pelas políticas que demandam verbas do Governo Federal e ainda assim, o dano é impressionante”, explica e cita exemplos da ineficiência desta lei. “Há uns oito anos um senhor foi preso por cortar uma árvore para fazer remédios. Esse é o crime que está sendo punido pelo nosso direito ambiental”, critica.

A sugestão de José Danilo para melhorar o regime atual é uma mudança de qualificação, retirar as normas ambientais do Direito Penal e integrá-las ao Direito Administrativo, especialmente pelo fato de que boa parte das normas de direito penal ambiental trazem abertura para cometer os crimes desde que autorizados, desta forma José Danilo explica: “Você pode caçar e matar, desde que você esteja autorizado. Há a lesão ao que seria um bem jurídico ambiental, assim, o que se protege é um direito de controlar estas atividades”, finaliza.

Ao final da palestra, realizada no auditório Hilton Sales, às 18h30, os participantes tiraram dúvidas e buscaram conhecer um pouco mais sobre o livro de autoria do palestrante.


Sképsis
Acontece hoje segundo “Encontro com Hannah Arendt”

Por Samara Costa
O Núcleo de Pesquisa em História das Idéias Políticas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) realiza hoje (26) o segundo ciclo de debates “Encontros com Hannah Arendt”. Com a participação dos professores Eduardo Jardim e Ilda Loes o grupo irá falar sobre a trajetória intelectual de Hannah Arendt, O evento acontece às 17 horas no Salão Verde, localizado no Instituto de Educação da Universidade.  

Historia do Núcleo

O Núcleo surgiu com a ideia de promover na UFRRJ um espaço acadêmico permanente de estudo e reflexão sobre o pensamento político, clássico e contemporâneo.

Criado em 2010 o SKÉPSIS - Núcleo de Pesquisa em História das Ideias Políticas, vinculado ao Departamento de Ciências Sociais conta com a participação dos alunos de Ciências Sociais, História e Relações Internacionais. Juntos eles debatem sobre as relações entre o pensamento político moderno e a filosofia cristã. Durante os encontros do grupo de estudos surgiu a ideia de promover um ciclo de palestras sobre Hannah Arendt na UFRRJ, que resultou na realização de três edições do evento. A primeira ocorreu no dia 28 de junho, com sucesso de público e no Salão Verde e a ultima palestracserá realizada no dia 23 de novembro com a participação dos professores Marcelo da Costa e Aparecida Abranches. 

SNCT
Trabalho da UFRRJ reflete em apresentação de escolas 

Por Samara Costa

Foi com diversos experimentos de Química e Física que os alunos da Escola Municipal Bananal apresentaram seus projetos no dia 21 deste mês durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da UFRRJ.  Com direito a foguete e “água mágica”, os estudantes do 6º ao 8º ano explicaram como desenvolveram seus projetos sendo supervisionados por Silvia Helena e por Ednaldo Batista, aluno de Física e participante do projeto “Novos Talentos”.

Silvia Helena diz que os professores foram capacitados na UFRRJ para dar atividades nas escolas para os alunos. Segundo ela o projeto faz muito sucesso entre na escola e realiza  frequentemente inúmeros, passeios levando os alunos ao Museu da Vida e Jardim Botânico.

Água mágica
Os estudantes fabricaram uma espécie de água mágica, que consistia em um indicador de Ph, elaborado de uma maneira bem simples. Os alunos utilizaram o suco de repolho roxo à base de água como indicador de ácido-base. Esse suco, misturado com o vinagre apresentava repentinamente uma coloração azul, indicando a mudança do Ph neutro para o ácido. Quando misturado com o Bicarbonato de Sódio o suco ficava rosa.

Questionados sobre a diferente maneira de aprender Química, a estudante de 14 anos Gabriela Barbosa responde: “Eu gosto muito de fazer essas experiências é legal e me estimula a sempre querer aprender mais” conta a jovem.
Formatura
Aviso aos formandos do segundo período de 2011

A Pró-reitoria de Graduação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) convoca todos os formandos do segundo período de 2011 para a reunião de formatura a ser realizada no dia 17 de novembro, às 17h, no Auditório Hilton Sales.
É indispensável a presença de todos, uma vez que será realizada a escolha das datas das colações de grau.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

SNCT
Especialistas apontam planejamento urbano como principal
meio de prevenção de desastres urbanos

Por Kleber Costa

Na última sexta (21) foi realizada uma palestra sobre Desastres Naturais: Região Serrana e o Estado do Rio de Janeiro, uma questão muito importante para a sobrevivência do nosso planeta. O evento integrou a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, ocorreu no auditório Gustavo Dutra, no andar térreo do prédio principal da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, das 9h às 11h.

Os palestrantes abordaram as tragédias naturais acontecidas no começo do ano, na Serra do Estado do Rio de Janeiro, destacando as cidades mais atingidas por deslizamentos de terras e enchentes, como Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis.

Prof. Francisco destaca a falha no
investimento em pós-desastres
O palestrante e professor do departamento de geociências da Universidade, Francisco Carlos de Francisco, recorda que é gasto mais com o pós-desastres do que com a prevenção das tragédias. “Vale mais investir em prevenção, do que em reparação. Não somente gasto financeiro, mas gasto ambiental também”, enfatiza.

De acordo com os palestrantes,  um dos grandes fatores que causam inundações hoje em dia é a impermeabilização do solo, que ocorre principalmente em grandes cidades e/ou em cidades sem planejamento urbano. O professor Francisco diz que repensar o paisagismo é um ponto fundamental para a redução de desastres. “Rever o processo de planejamento urbano para novos loteamentos é de extrema importância” e especifica “já em áreas construídas o que deve ser feito é a arborização, com mais árvores a absorção da água das chuvas acontece, diminuindo a probabilidade de enchentes”, explica.

O docente lembra ainda que as brechas na lei agravam ainda mais os problemas. Segundo ele as pessoas não cumprem as normas estabelecidas pelo governo, pois sabem que não existe a devida fiscalização e cita um exemplo bem próximo. “As pessoas caem no comodismo, porque sabem que não existe punição. Isso acontece em Seropédica, aqui não existe paisagismo, qualquer um observa isso”.
As chuvas de verão de 2012 podem ser
perigosas para RJ segundo prof. José

Outro palestrante que contribuiu para a discussão foi o professor Francisco José Corrêa Martins, também do departamento de geociências da Rural. Ele reforça ainda mais a visão do seu colega de departamento e reafirma o temor  que pode acontecer com a região serrana do Rio de Janeiro neste verão. Segundo ele a ocupação da área começou há 150 anos de forma totalmente desordenada. Ele conta que aquele local não poderia ser habitado. “Aquela área possui densa massa de mata atlântica e inúmeras rochas descontinuas passando por um processo de degradação, além de existir atividades sísmicas”, declarou.

Estudos demonstram a sobrecarga
que a região serrana sofre


O professor do departamento de geociências e palestrante, José Miguel Peters Garcia abordou a existência de uma sobrecarga no solo da região serrana do Rio, em virtude das construções. Ele trouxe algumas fotos que mostraram a fragilidade do local, endossando a fala dos companheiros.

Os palestrantes nos fazem refletir. Afinal de contas o que estamos fazendo com o nosso planeta? O que estamos fazendo com a nossa casa? Devemos saber que tudo tem um limite e com a Terra não é diferente.
SNCT
A nossa química de todo dia

Por Meiryellen Meirelles
Professora Cayoco apresenta experiências
Integrando a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, a oficina “A influência da Química no cotidiano e no meio ambiente”  teve por objetivo exemplificar conceitos químicos através das demonstrações experimentais.

Esse trabalho desenvolvido pelo PIBID – Química, tradicionalmente,  é direcionado para o Ensino Médio e apresenta trabalhos  simulando os efeitos da chuva ácida, a reação de polímeros, a versatilidade dos radicais livres e o tratamento de água executados por professores e alunos.
A Prof.  Aparecida Cayoco I. Ponzoni ressalta o quão importante é tornar a Química uma atividade atraente e mais próxima das pessoas e assim gerar o interesse nesta área. “A ciência deveria aguçar a curiosidade. Muitas vezes, isso não acontece causando  desinteresse. Com experimentos como estes as coisas ficam bem mais simples de entender e podem atrair as pessoas para entender melhor a química”.
Alunos ficam admirados com balão perfurado
O aluno Edgar Schaeffer, do quarto período de licenciatura em química, também destaca o quanto as pessoas podem aproximar a Química do cotidiano. “Alguns experimentos nos mostram a degradação do meio ambiente causada por processos químicos. A química é muito versátil e pode ser interessante”, explica.
A oficina aconteceu durante os dias 18 e 19 de outubro, de 08h às 12h e de 13h às 17h, no Corredor do Pavilhão de Química – ICE.



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

SNCT
Sustentabilidade vira tema de peça

Por Samara Costa
Peça aborda sutentabilidade
E agora José? Esse foi o título da peça apresentado na última quinta (20) pelos alunos do Colégio Técnico da Universidae Rural (CTUR), no Auditório Gustavo Dutra, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O espetáculo tinha como tema principal a sustentabilidade e levava o público a refletir sobre o assunto com muita música e bom humor. A peça é baseada em diversas obras de Carlos Drummond de Andrade e em “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto.

Com cerca de dez jovens entre 14 e 16 anos, o grupo surgiu após uma ideia inovadora.  “O grupo se formou durante um trabalho sobre sustentabilidade. Queríamos inovar e sair do padrão de trabalhos feitos com maquetes”, explica Tayne Botelho, aluna do CTUR.

Questionados sobre a sensação de pisar em um palco, Yara Sarandi responde: “Foi a primeira vez que me apresentei  em outro lugar sem ser o CTUR. O Gustavão é lindo e estou muito feliz de estar aqui”, afirma a aluna empolgada.
Grupo é formado por alunos do CTUR

Quem organiza o grupo é Diogo de Souza, aluno de Licenciatura em Ciências Agrícolas que atuou na criação do grupo artístico no CTUR. “Sempre gostei de Teatro e resolvi chamar os alunos para montarmos um grupo”, lembra o estudante.

O publico gostou do espetáculo e os comentários sobre a peça foram positivos. “Ficou ótimo! É muito importante os alunos incentivarem a sustentabilidade em forma de arte e assim, alertar a todos sobre os danos da natureza”, destaca a espectadora, Rosane Belina.



SNCT
Feira de cães e gatos na UFRRJ possibilita adoção e orienta futuros amigos

Cãezinhos esperam por dono na Feira de Adoção
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da UFRRJ, durante os dias 19, 20 e 21 de outubro, manteve aberta uma feira de adoção de cães e gatos. A atividade aconteceu a partir de um convênio entre o Projeto Controle de Animais Errantes e o PET Medicina Veterinária, com o projeto S.O.S. Animal, que há tempo já fazem alguns trabalhos juntos de cuidar da saúde dos animais que vivem na instituição.
Além de propiciar a adoção dos animais, a feira também tinha como intuito alertar os estudantes e trabalhadores que vivem na Rural sobre os cuidados com os animais, especialmente com relação à castração, para evitar que novos animais nasçam e sejam abandonados.
Outro fator de alerta importante  está relacionado às doenças que esses animais podem transmitir às pessoas que transitam pela universidade. Como alguns animais não recebem cuidado, ficam mais suscetíveis a doenças e, levando em consideração que o contato com os estudantes é grande, já que os animais estão sempre nas cantinas e corredores, as possibilidades de contágio são diversas.
Os animais expostos para adoção foram encontrados pelo campus da Universidade e, após serem entregues aos alunos de Medicina Veterinária, eles passam por uma série de cuidados, tomam remédios e vacinas.
Mesmo que o número doze seja relativamente pequeno, arranjar doze pessoas querendo adotar um animal de estimação não é fácil. Por isso os organizadores da feira se sentiram animados para expandir o projeto à toda comunidade de Seropédica. 
SNCT
Como aproveitar tudo que um alimento pode te oferecer

Por Victor Viana
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal Rural Rio de Janeiro (UFRRJ), aconteceu entre os dias 17 e 23 de outubro. Vários cursos estavam envolvidos com a apresentação de atividades que demonstram a preocupação com o meio ambiente e o curso de Economia Doméstica não ficou de fora. Na sexta-feira ( 21)  foi organizada uma oficina no Centro de Apoio Integral à Criança (CAIC) que apresentou diversas formas de consumo responsável de alimentos.

Melancia é aproveitada em suco misto
Durante a atividade as pessoas puderam conhecer os benefícios que ações cotidianas, básicas, podem trazer para o meio ambiente e para a saúde do ser humano. Durante a apresentação de como é possível aproveitar até aquilo que poderia ser jogado fora, as cascas e caules ganharam destaque, uma vez que costumam ser totalmente dispensadas, no entanto, são as partes mais ricas em vitaminas, segundo a estudante de economia doméstica Gioconda Avelar.

Após todas as explicações, mãos na massa, os organizadores e ouvintes seguiram para a cozinha, onde a melancia melância foi a fruta escolhia para por todo aprendizado teórico na prática. A idéia era fazer um suco com a polpa da fruta e montar uma salada com o restante que não fosse ser usado, incluindo a casca.

Alunos provam alimentos
Com a turma cheia, os inscritos se demonstravam bastante animados. As estudantes Beatriz e Heriane, que prestam o vestibular esse ano, ficaram sabendo da notícia pelo site da Rural. Já se interessavam pelo assunto, só não sabiam maneiras de executar.
Com 15 pessoas presentes a dinâmica do grupo animou a Coordenadora Ligia Moura, que se formou em Economia Doméstica pela UFRRJ e agora cursa Pedagogia na mesma instituição. Ligia já esteve envolvida em outros projetos como este e devido à grande recepção do público, pretende continuar com a oficina nos próximos anos, mas para ela o ideal seria fazer um projeto maior. Com toda a comunidade que vive no entorno da UFRRJ.

No final, os alunos experimentaram a salada produzida por eles, composta de verduras da própria horta do CAIC, e tomaram o suco de melancia. O objetivo da aula então é concluído. Aproveitamento integral de alimentos.


IV SEMEAGRI
Agricultura sustentável reúne especialistas
Por Ramon Cesar



Entre os dias 24 e 28 de outubro acontece na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro a IV Semana Acadêmica de Engenharia Agrícola e Ambiental. Nesta edição, o debate será em torno do tema “Desafios do engenheiro agrícola e ambiental na agricultura sustentável”. As inscrições se encerram hoje (24) e estão sendo feitas do Instituto de Tecnologia. Além de palestras e mini-cursos, o evento trás em sua programação festas e sorteios de bolsas de estudos na Microlins. O cartaz do evento pode ser conferido no link http://twitpic.com/7268fv.  

Ciências Econômicas/IM
Desenvolvimento econômico brasileiro é debatido no IM
Por Ramon Cesar


Com início hoje e seguindo até a próxima quinta-feira (27), o curso de Ciências Econômicas do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em Nova Iguaçu realiza a terceira edição de sua Semana Acadêmica. “Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Suas diretrizes e consolidação no cenário mundial” é o tema que será discutido nos quatro dias por especialistas da casa e convidados, através de vídeo-debates, palestras, entre outras. As programações completas bem como os palestrantes encontram-se no link. Confira http://xa.yimg.com/kq/groups/15638704/977949399/name/semana+academica+de+economia2011_pdf-1.pdf

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

SNCT
Direito debate Tratados Internacionais sobre meio ambiente

O tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no senso comum remete diretamente às Ciências biológicas, agrícolas, ambientais, no entanto, as inúmeras atividades do evento demonstram que o tema precisa ser tratado interdisciplinarmente com a participação de artes, matemática, química, física e também na Ciência Jurídica, que tem avançado aos poucos no que tange à ações em prol da proteção do meio ambiente.
A importância, os avanços e a falta de sucesso de alguns Tratados Internacionais que envolvem o meio ambiente foi tema da palestra apresentada pela professora do curso de Direito, Tatiana Cotta, na noite da última quinta-feira (20), no Salão Azul, no P1.
Durante o evento a palestrante destacou as principais causas das variações climáticas, tanto aquelas que tem influência do homem, quanto as que não tem e apresentou as conseqüências para seres humanos, animais e vegetação, causadas pela degradação sob a qual o sistema natural da terra está submetido. Dentre os fatores externos, Tatiana ressaltou a forma como as decisões ambientais são tomadas e cita um exemplo bem próximo à comunidade UFRRJ. “A gente decide politicamente os riscos que vamos correr. Como o caso do aterro sanitário de Seropédica. Há várias outras formas de tratar o lixo, mas os governos optam por estas”.
Após uma breve explanação histórica dos Tratados Internacionais a palestrante destacou o  Protocolo de Quioto e ainda apontou algumas estatísticas mundiais com relação às contribuições para degradação da terra. “Quando a China começou a produzir, a entrar no mercado mundial com força, passou a ser o segundo lugar dentre os países que mais emitem gases que provocam o efeito estufa. O Brasil está em quarto lugar, sendo que o nosso grande problema é o desmatamento, especialmente da região amazônica, para produção de gado e exploração de indústrias madeireiras”, destaca.
A acadêmica do quarto período de Direito, do campus Seropédica, Patricia Sayaka, destacou a importância de conhecer mais sobre o assunto. “Acho importante sabermos se realmente está tendo uma efetividade na proteção do meio ambiente pelos países mais poluidores, assim como é importante acompanharmos as mudanças no quadro de países no ranking da emissão de gases”, destaca a aluna.
Créditos de Carbono
Os créditos de carbono foram estabelecidos durante o Protocolo de Quioto, em 1997, com a reunião de mais de 160 países. Durante a reunião ficou estabelecido que os países industrializados teriam que reduzir as emissões de gases poluentes durante o período de 2008 a 2012, em cerca de 5,2% do que emitia em 1990, equivalente a 5 bilhões de toneladas de CO2. Segundo o acordo estabelecido uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) que não é emitido na atmosfera corresponde a um crédito de carbono, que já é uma moeda econômica mundial.
Atualmente o Brasil tem 223 projetos de Créditos de Carbono aprovados. “Há um grande incentivo para o desenvolvimento de mecanismos de desenvolvimento limpo e sustentável. O primeiro caso no Brasil foi com o Lixão de Nova Iguaçu. O Brasil fez um acordo com uma empresa da Holanda que ensinou a uma empresa brasileira como fazia e o país gerou crédito de carbono para os holandeses”, afirma Tatiana.
As pessoas que se interessam pelo assunto podem conhecer um pouco mais sobre o funcionamento do Crédito de Carbono no site: http://www.institutocarbonobrasil.org.br

SNCT
Palestra revela mitos e curiosidades sobre Vulcões

Por Érika Zordan e Filipe Veloso

Aconteceu nesta terça 18, como parte integrante da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, a palestra “Desastres naturais: Vulcões”, no Auditório Professor Gusmão da UFRRJ. Ministrada pelo professor Sérgio Brandolise Citroni, o evento lotou o auditório e incitou a curiosidade e a participação dos estudantes com a apresentação de fotos e explicações sobre o funcionamento dos vulcões.

Quando perguntado por um estudante sobre os riscos e consequências de um vulcão, o professor Citroni explicou, com muita descontração, que o único prejuízo seria a impossibilidade de voos nos aeroportos pelo mundo, devido a fumaça expelida pelas atividades vulcânicas. “Não há praticamente risco algum às populações. Os vulcões localizam-se quase sempre em regiões de geografia difícil, em áreas restritas e remotas. O problema é a fumaça quando afeta ou queima os motores de aviões”, explicou.

Citrone discursou também sobre os rumores de um possível fim do mundo previsto por algumas teorias para 2012, classificando-as como ‘mito’ e estratégia de marketing para a venda de filmes, sem nenhum fundamento científico. Sob aplausos, o professor finalizou a palestra com a frase: “Para dominarmos a natureza, precisamos primeiro, obedecê-la”.





SNCT
Novas Tecnologias são apresentadas pelos grupos PETs           

Por Simone Selles e Tarcila Viana
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) contou com uma exposição de projetos e experimentos do Programa de Educação Tutorial (PET) nos corredores do Prédio Central.
Participantes dos grupos PET explicam funcionamento de Sistema Biodigestor
Os PETs são programas do governo que visam desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo que na UFRRJ os grupos somam 11 turmas. A aluna Hellen Oliveira, do curso de Administração, faz parte do PET interdisciplinar Conexões de Saberes, cujo título é “Inclusão e Oportunidade na Vida Acadêmica do Estudante de Origem Popular”. Ela comenta sobre a participação desse programa na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. “Nós tentamos trazer pra semana uma tecnologia que já é desenvolvida, mas que pudesse ser vista a partir de olhares de várias pessoas e formações e percebemos que o biodigestor poderia ser visto dessa forma”, explicou. Hellen apresentou uma maquete que demonstra o processo de um biodigestor, o qual transforma o gás metano proveniente de excrementos e restos de animais em energia.
A visitante Maria Cecília, estudante de Agronomia, conhecia o sistema do biodigestor apresentado e aprova a ideia. “Já assisti alguns cursos na televisão sobre o processo, inclusive me interessei em aplicá-lo na casa que vou construir. É uma invenção considerável e sustentável para a geração de energia, só me preocupo com as questões de segurança para evitar o escapamento de gás”, explica Maria.
PET Física
Explicações de fenômenos físicos com ferro fluído
O Grupo “PET - Física” também estava presente no P1 com o projeto: “Experimentação e Novas Tecnologias no Ensino - Aprendizagem da Física”. A exposição conta com amostras para a observação de fenômenos teóricos físicos, como por exemplo, o eletromagnetismo. O estudante de física do 5º período, Diego Santos Campos, era o responsável pela exposição desses aparelhos, dentre os quais se destaca o Ferro Fluído, desenvolvido por cientistas da NASA, conforme explica o aluno. “A NASA lançava seus foguetes com combustíveis comuns e com o tempo descobriram que esses combustíveis se perdiam no espaço de forma indevida. Então, para controlarem aqui da terra eles criaram o Ferro Fluído. Olhando, parece um fluído comum, mas, contêm partículas nanotecnológicas de imã que controlam a base de um sistema que faz um ferro comum andar e assim locomover o Ferro Fluído até onde eles queiram” expõe.
A divulgação das atividades desenvolvidas são coordenadas pelo professor Alexandre Monteiro de Carvalho e pelos outros professores tutores dos grupos PETs da UFRRJ e permaneceram expostas no hall do P1 durante a semana, das 8h às 17h.
SNCT
Minha terra tem palmeiras onde canta o passarinho
Por Ramon Cesar

Participantes fizeram trabalho de campo para visualizar pássaros na UFRRJ
O título de evento nos remete à literatura ou à história, mas a matéria em observação na verdade era biologia. Integrando o ciclo de atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, o Laboratório de Ornitologia do curso de Ciências biológicas da Rural realizou nesta sexta (21) pela manhã, uma oficina, que consistiu em um trabalho de campo com a observação de aves na UFRRJ e que recebeu o título “Minha terra tem Palmeiras, onde canta o passarinho”.
O objetivo da caminhada, que seguiu do Instituto de Biologia (IB) ao Jardim Botânico, foi mostrar aos participantes como se dá a observação de pássaros. “Buscamos também incentivar a admiração e levar a proposta à educação básica, promovendo a luta contra o tráfico e contra a criação destes animais de forma ilegal”, explica a concluinte do curso de Biologia, Lívia Barchi.


SNCT


Biojóias: Natureza virando Moda

Por Simone Selles e Tarcila Viana

Coloridas, inovadoras e com a cara do Brasil
O Jardim Botânico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) abrigou durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia uma exposição de biojóias. Coordenada pela professora Maria Mercedes Teixeira da Rosa, o espaço apresenta diversos colares, brincos e pulseiras produzidos a partir de materiais extraídos da natureza. Sementes, fibras naturais, casca de coco, madrepérola e conchas são alguns dos utensílios usados para sua fabricação, entretanto, as matérias-primas mais utilizadas são as sementes, os frutos, os caules, as fibras e as folhas. E para incentivar quem tem vontade de aprender a técnica a professora também ofereceu na tarde da última quinta (20) uma oficina de biojóias, com a confecção de colares, brincos e pulseiras.

A arte surgiu com os índios, que chamavam cada peça utilizada de contas. É facilmente encontrada em feiras e barracas de artesanatos espalhadas pelo país, principalmente em cidades litorâneas e compõe a moda do verão.

O mercado de biojóias está em constante crescimento por conta da diversificação das peças oferecidas ao consumidor. Por serem confeccionadas com material bruto proveniente da natureza, atrai o público nacional e principalmente o estrangeiro, pois tem a cara do Brasil. Mas não pense que é um trabalho fácil, é preciso muita criatividade, tempo e investimento para produzir produtos de qualidade e com design inovador.

A exposição e a oficina foram realizadas no Jardim Botânico da UFRRJ e integram a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da Rural.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

SNCT
Conceitos da física na oficina de foguetes

Por Carolina Vaz
Fonte: agenotic

A oficina de confecção de foguetes, ministrada por Thiago Donin, estudante do oitavo período de Física, foi uma dentre várias oferecidas na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). A atividade foi realizada em duas etapas: na segunda-feira (17) os alunos aprenderam a construir os foguetes e puderam entender os conceitos de física que os faria funcionar e na quarta-feira (19) foi o dia do lançamento.

Lançamento no gramado em frente ao P1 durante oficina
Os participantes eram 14 alunos de Física da UFRRJ, do primeiro ao quinto período. Eles fabricaram os foguetes usando garrafa PET, papel cartão, fita isolante e cola araldite. Partindo do modelo básico, os alunos personalizaram seus foguetes com pinturas e recortes diferentes. Os artefatos eram cheios com um pouco de água, encaixados em um instrumento de propulsão a ar e, finalmente, decolavam. Os alunos ficaram muito satisfeitos em ver suas produções “voarem”.

A estudante Thaís Assis, 17 anos, do primeiro período de física, disse que essa atividade foi a que mais a atraiu na SNCT, principalmente por ser prática com aplicação na física. Thiago Donin aprendeu a confeccionar foguetes no Ensino Médio, e essa é a primeira vez em que oferece a oficina. Ele avaliou a experiência positivamente e pretende realizá-la mais vezes, como na Semana Acadêmica de Física.



SNCT
A tecnologia reinventando o aprendizado da física

Reportagem: Kleber Costa
Fotos: Jéssika Peixoto

Edinaldo incentiva colegas a utilizarem applets para ensinar
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro continua com suas atividades a todo o vapor. Ontem (19), às dez horas, na sala 87, do prédio principal da Universidade, ocorreu a palestra sobre Os Modernos Applets no Ensino de Física. A apresentação durou uma hora e mostrou que é possível aprender física com mais dinamismo e perfeição.

Applets é a abreviação de aplicativos, que são programas para pequenas aplicações utilizados no ensino da física. Eles foram criados no fim dos anos 90 com o grande objetivo de interagir o aluno de forma direta com o conteúdo da disciplina. Os softwares permitem a visualização e a exploração dos fenômenos e experimentos, dando ao estudante o poder de chegar as suas próprias conclusões.

O universitário do 7° período de física e palestrante, Edinaldo Batista da Silva Júnior, comenta que as aulas para os alunos dos ensinos fundamental e médio passam a ser mais eficaz com o uso dos Applets. “Os aplicativos dão a oportunidade de uma aula mais interativa e dinâmica, além de ser um convite ao estudo da física, e ainda permitem reproduzir o fenômeno inúmeras vezes”, disse. Edinaldo é a favor da utilização da ferramenta por parte de alunos e professores já que os benefícios são grandes. “Os Applets minimizam a deficiência/falta dos laboratórios nas escolas e nas universidades”, explica.

Aplicativos são ferramentas atraentes para o ensino da Física
Mas existem desafios a serem superados já que a maioria dos aplicativos não está em português e alguns funcionam apenas com o usuário conectado a internet. Outra grande barreira para a popularização desses programas vem por parte dos professores. Muitos deles têm resistência a utilizar os softwares. “A resistência (dos professores) é o medo de aprender algo novo, de ser obsoleto. Muita gente dá aquela aula tradicional, pois aprendeu assim, e tem preguiça de aprender o novo, essa é a verdade”, destaca o futuro físico e professor que prossegue. “Mas se a gente cativar esses professores mostrar como funcionam esses aplicativos, mostrar que eles podem mudar uma aula, e os alunos participarem mais e tirarem melhores notas em física, acho que podemos mudar muita coisa”, instiga o jovem.

Natália Alves Machado e Marta Nunes Cardoso, alunas de física na Rural estão no 3° e 4° período, respectivamente, elas se recordam da época de estudantes do ensino médio, quando pouquíssimas pessoas se interessavam pelas aulas de física, pois eram maçantes e monótonas. Juntamente com Edinaldo, as universitárias querem mudar o modo como o aluno do ensino médio vê a física, e para isso pretendem utilizar a tecnologia disponível quando forem ministrar aulas para o ensino médio. “A reclamação de muita gente era que só se via um monte de frações e equações, e não conseguia concretizar o fenômeno. Já com esses aplicativos isso se torna possível porque dá pra ver o que acontece”, explica Marta.

Já Natália se recorda de uma aula que teve no ensino médio quando foram utilizados os Applets, segundo a universitária a aula rendeu bastante, os alunos aprenderam muito mais e aprender ficou mais divertido.

Edinaldo acha ainda necessário na Universidade um minicurso, para que todos os seus colegas possam aprender a utilizar os programas, e usarem quando forem professores e assim estas novas tecnologias que, timidamente estão chegando nas salas de aula, possibilitarão aos alunos um maior aproveitamento do conteúdo de física, melhorando, de forma expressiva, o aprendizado do estudante.